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20 de out. de 2010

Ao invés de descartável, comestível!

Em meio a descartáveis, recicláveis e retornáveis, eis que surgem os comestíveis.


O escritório de design The way we see the world, localizado em Nova York, desenvolveu o Jelloware, copo feito de agar-agar (substância extraída de algas vermelhas). Os copos possuem a mesma função dos vidro ou de plástico, com o diferencial de poderem ser consumidos junto com a bebida ou serem descartados na grama sem peso na consciência.


A novidade é colorida, maleável e vem em três sabores: limão com manjericão, gengibre com hortelã e alecrim com beterraba. Cada sabor pode ser combinado com a bebida servida no copo. Os copos de agar-agar devem ser guardados na geladeira, mas podem ser manuseados normalmente.
O único porém é que os Jelloware possuem propriedades laxativas e por isso ingerir mais que três por dia é problema na certa.


Quem ficar receoso de comer o tal copo, pode descartá-lo na grama ou no lixo orgânico. A inovação é biodegradável e rica em nutrientes para as plantas.
A ideia ainda não está no Brasil. Será que daria certo?


Fonte: Viver Bem - Gazeta do Povo - 30/08/2010

25 de fev. de 2010

Jardim flutuante limpa água e produz energia

Vincent Callebaut
Jardim flutuante limpa água e produz energia
Barco que purifica a água visto de frente


SÃO PAULO – Designer Vincent Callebaut apresenta o “Physalia”, um protótipo de embarcação que não só purifica a água como ainda produz energia. Chamado pelo criador de jardim flutuante, ele tem as formas e a transparência inspirados em uma espécie de caravela chamada Physalia physalis
 
Sua estrutura de alumínio é recoberta por células solares, e no casco estão localizadas turbinas que transformam a correnteza em energia. Dessa forma, além de auto-suficiente, o barco ainda gera mais do que necessário para seu consumo.
Além disso, a parte que fica em contato com a água possui uma cobertura especial (com dióxido de titânio) que reage com os raios ultravioletas e quebra os poluentes em moléculas inofensivas, como dióxido de carbono e água.
Outro método de purificação é mais simples: trata-se de um grande filtro. Cruzando o casco, uma rede de canos também coleta  a água dos rios e a faz passar pelos jardins internos - nomeados “Água”, “Terra, “Fogo” e “Ar” – devolvendo-a mais limpa ao ambiente.

Veja as imagens abaixo




 O Physalia visto de baixo e a comparação da estrutura do barco com a da caravela Physalia physalis